Prof. Eduardo Ariel
Participação remota.
Para marcar o início da coluna geração resolvi contar um caso real, ocorrido logo no início de 2020. Meu filho mais velho, Pedro Ariel, foi visitar minha irmã (Flavia Teixeira) em Vancouver. Ele está lá desde o dia 25 de dezembro de 2019, junto de minha mãe (Maria Helena Teixeira). Após algumas semanas conhecendo vários aspectos da cultura local, especialmente aqueles decorrentes do frio e da neve - resolvi dar uma ajuda e participar.
Deve ser saudade de pai! Desse modo, considerei contribuir com o roteiro e pesquisei um local mais próximo dos interesse dele, imaginando unir minha irmã ao universo jovial do Pedro Ariel.
Após pesquisar um pouco por sites e redes sociais, descobri um local com uma tecnologia interessante que ainda não chegou no Brasil, por ora está centrada no Canadá, no EUA e alguns outros lugares.
Dentro da sala, conforme imagens e vídeos postados aqui, é possível notar que temos vários tecnologias conhecidas, sendo usadas de modo novo. Assim, os jogadores podem se enxergar, bem como se comunicar durante uma partida com até 4 (quatro) integrantes de uma mesma equipe.
Aqui o uso de sensores atende ao registro de pontos. Com isso, os movimentos são captados com essa fidelidade, permitindo uma imersão maior dos jogadores durante os eventos ocorridos no mundo virtual, durante o tempo de jogo.
Também cabe destacar que os pontos mapeados no corpo do jogador acrescentam movimento ao avatar e sofrem ações decorrentes da inteligência artificial presente no game.
Seguem abaixo alguns vídeos promocionais da experiência que unem o mundo ordinário (como Lévy o chama) com o virtual.
Os pontos da partida são entregues para os usuários no formato de vídeo e ficam registrados no site da empresa.
Por fim, compartilho uma imagem da página, com link, para aqueles leitores que tenham o interesse de conhecer mais sobre o tipo de experiência citada aqui.
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