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Coluna geração n°2

Atualizado: 10 de jun. de 2020

Prof. Eduardo Ariel

Um novo recomeço.

Depois de um tempo sem escrever sobre o tema geracional, tenho presenciado o meu filho mais novo desenhar com mais gosto. Não só isso! Ele tem feito lindos desenhos e parece seguir com o legado de nossa família, retornando ao meu avó paterno Oswaldo Teixeira (pintor e crítico de arte).


Em suma, se algum dia imaginei se teria de volta momentos que tive com meu pai (escultor, desenhista e professor) e, provavelmente, ele com meu avó - parece que o futuro reserva boas novas. Tomara que venha com outras, decerto incluindo todos e todas pessoas, sempre com saúde e felicidade.






Reconheço que o contexto atual parece complicado e adverso, talvez por isso, os desenhos de Marcos Ariel reflitam natureza e espaços abertos. O cansaço do enclausuramento está abatendo todos, sendo que individualmente demonstramos nossos ensaios de modo diferente. Sendo assim, o escapismo visto nos desenhos de meu menino de 8 anos, denota seus desejos e anseios. Assim, não me passa desapercebido o cuidado devido, tanto como necessário, com uma geração inteira marcada pelo COVID-19 - donde também me incluo.


Dito isso, tenho certeza, por meio de uma perspectiva otimista de que voltaremos para espaços semelhantes com aqueles contidos nas representações feitas por Marquinhos. Afinal, detenho uma visão positiva sobre tudo. E um bom legado para o futuro, passa por termos um. Se possível melhor do que o de hoje!


Por fim, dentro de uma ótica diminuta e individual, uma das coisas mais bonitas de tudo está em poder acompanhar o desenvolvimento do meu filho, junto com os índices de poluição diminuirem em toda Terra. O planeta precisava desse tempo, mas seria melhor sem todas essas mortes.




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